domingo, 14 de abril de 2024

 








AS VIRTUDES DE SANTA BENEDITA

Benedita nasceu em 1792, Genova, e desde muito cedo já sentia o chamado de Deus em seu coração. A Caridade era uma de suas virtudes primordiais. Um dia, quando adolescente doou em intenção as almas do purgatório, seus estimados brincos, os quais ela tinha um imenso valor sentimental. Ela ficou muito contente com este gesto.

Vinda de uma família modesta de agricultores, Benedita era muito Religiosa, todas as noites ela reunia com sua família para rezar o terço.

Sensível ela fazia questão de acolher as pessoas com todo carinho, em especial as pessoas que sofreram miséria moral ou espiritual.

Sua Dedicação a Deus era seu dom principal, Benedita casou-se com João Batista Fancinello, porém, logo sublima a vida de casada para servir somente as obras divinas. Benedita queria orar, meditar, fazer penitências. Tudo para dedicar-se unicamente as coisas do Pai Celestial.

Como fazer Penitências era uma das formas que Benedita encontrava para demonstrar sua Humildade perante a Deus e aos irmãos, então ela jejuava durante a quaresma, comia raízes e bolachas e renunciava a vaidade.

Seu dom de anunciar a palavra de Deus crescia cada vez mais dentro de si. Benedita Catequizava as crianças e adolescentes, pois ela acreditava ser necessário levar a palavra de Deus ao coração das pessoas.

Cuidadora, ao contrário de muitas pessoas, ela acolhia com todo o carinho as meninas de rua que vivia de forma imoral. Benedita queria dar uma vida digna a essas mulheres.

Perseverante, apesar de todas as turbulências que enfrentou para levar sua obra adiante, Benedita não desistiu. Sempre renovou seu entusiasmo, sua fé e vontade de expandir o bem. Sua obra era tão maravilhosa que mesmo após sua morte, Benedita continua a fazer o bem. Ela tornou-se Santa e sua obra se perpetuou pelo Brasil e o mundo.

domingo, 19 de março de 2023

 

II) Re-inventar nossa maneira de viver

 

“Quem se apega à sua vida, perde-a”

 

 Texto bíblico:  Jo 12,20-33

 

Estamos chegando no tempo quaresmal; abre-se a porta para a intensa vivência Pascal. Percorremos este caminho vivo de jejum, esmola e oração, centrados na pessoa de Jesus, para aprender d’Ele como viver de maneira mais oblativa, aberta, solidária... Tem sido um caminho de intensidade humana? Temos colocado o tom de nossa fé na direção da Páscoa?

O final da quaresma é tempo de olhar para trás com muita gratidão; tal atitude nos capacita para continuar olhando para frente, subindo com Jesus e seus discípulos a Jerusalém. Sempre há oportunidade para consoli-dar nossa vida e enraizar nossa fé. Não permitamos que continuemos passando o tempo como se nada surpreendente pudesse acontecer!

À luz da Páscoa somos movidos a re-inventar continuamente a nossa vida. Há uma outra forma de vida que subjaz debaixo daquela que levamos cada dia: uma vida mais calma, mais consciente, mais autêntica; uma vida de pequenas coisas, de gestos carregados de ternura, de rotinas habitadas que são vividas como novidade, de silêncios que dançam com as palavras...

“Inventar”, vem da expressão latina “inventio-onis” que significa “encontrar algo” que até agora não se havia descoberto; inventores são aqueles que descobrem algo até então oculto.

Por detrás da pandemia, está sendo oferecida a todos nós uma “mudança de rumo na humanidade”. Estamos sendo forçados a quebrar o ritmo estressante e apressado que levávamos; nosso planeta respira, nossas cida-des estão se purificando de tanta contaminação acumulada; estamos encontrando formas novas de trabalho e de educação escolar; estamos ficando mais sóbrios, contentando-nos com o necessário; temos descoberto outra forma de inter-relação e de mais intensidade no amor...

 

O apelo de Jesus, no evangelho deste domingo, é para “perder” nossa vida, no sentido de não nos apegar de maneira egóica a ela e abrir-nos para recebe uma Vida maior, nossa verdadeira vida, a Vida de Deus em nós. Precisamos nos destravar, abandonar nossas medidas de segurança, libertar-nos do domínio cego do ego, para que possa transparecer o que realmente somos, nossa dignidade mais profunda. Não é o auto-centrar-nos que confere dignidade à existência, mas o des-centrar-nos e deslocar-nos em favor dos outros.

Aquele que “se apega à sua vida”, ou seja, aquele que quer estar bem, não quer ter compromissos, não quer se envolver com as situações exigentes, quer estar à margem da realidade que pede uma presença diferente..., esse “perderá sua vida”. Quê vida mais atrofiada quando se vive bem comodamente, bem tranquilo, bem instalado, bem relacionado politicamente, economicamente, socialmente...!

Mas aquele que, por amor ao Reino, se desinstala, acompanha o povo, se solidariza com o sofrimento do pobre, encarna-se e faz sua a dor do outro... esse “ganhará” a vida. Sua vida transformar-se-á em Vida. Libertam o mundo todos aqueles e aquelas que fazem de suas vidas uma doação, um oferecimento. Assim, se deixam atravessar por Deus, puro Dom de Si, Amor que não se reserva a Si mesmo.

É gratificante fazer memória de tantos homens e mulheres que foram presenças de misericórdia e, à maneira de Jesus, consumiram suas vidas em favor da vida; histórias silenciosas de tantas pessoas que com seu compromisso ajudaram os outros a viver; pessoas que revelaram a paixão por viver em pequenas paciências cotidianas, que entregaram suas vidas sem aparecer nas “redes sociais”, sem vozes que as proclamassem; foram como o fermento silencioso que se dissolve na massa para fazê-la crescer. Pin de Cláudia Amorim Amorim em biblia | Grão de trigo, Grão Pin de Cláudia Amorim Amorim em biblia | Grão de trigo, Grão

 

“Se o grão de trigo não morre”, ou seja, se o ser humano não faz de sua vida um dom para os outros, se ele não investe a sua vida em favor da vida, acaba perdendo-se a si mesmo. Esta é a mensagem radical deste quinto domingo da quaresma: “morrer de vida”, não de morte, morrer fazendo que outros vivam, numa efusão de amor. Trata-se de “morrer de tanto viver”, nas diferentes dimensões da vida: individual, familiar, comunitário, social... Esse é o sentido da Cruz cristã: não é cruz vazia, nem um “peso morto”. É perda que se converte em ganho.

Sabemos que, à medida que nosso ego aumenta, ele se distancia da vida dos outros e só se ocupa em conservar a sua, buscando saciar sua fome devoradora para conquistar, acumular, ser o centro...

Isso lhe faz perder a capacidade de assombrar-se e de deixar-se afetar pela alegria e pela dor dos outros; tudo se converte em meio e instrumento para sua própria gratificação. O auge da afirmação de si mesmo se contrasta com a afirmação de Jesus, vista como aberração humana: “aquele que se apega à sua vida, perde-a”.  Qual é a pérola de grande valor que se oculta nesta afirmação? Onde nos quer conduzir Jesus?

 

 

É um fato central de nossa existência que a própria vida, por mais valiosa que seja, não se encontra sob nosso controle. Então precisamos nos soltar, deixar de apegar-nos a nós mesmos, abrir as mãos, abandonar nossa auto-afirmação, para que Deus possa entrar e atuar livremente em nosso interior.

Jesus recorre a uma brevíssima parábola, para fundamentar isso. Só o grão de trigo que morre dá muito fruto. Esta parábola apresenta mais uma vez, e de outro modo, a lição fundamental do Evangelho inteiro, o ponto máximo da mensagem de Jesus: o amor oblativo, o amor que se entrega a si mesmo, e que nesse perder-se a si mesmo, nesse morrer a si mesmo, gera a vida.

O ser humano se caracteriza por ser capaz de amar, por ser capaz de sair de si mesmo e entregar sua vida ou entregar-se a si mesmo por amor. A humanização ou hominização seria esse “descentramento” de si mesmo, que é centramento nos demais e no amor. A parábola do grão de trigo que morre expressa o ponto máximo dessa maturação da Humanidade; tanto é verdade que pode ser considerada como uma expressão do cume do amor. No fundo, esta parábola equivale ao mandamento novo: “Este é o meu mandamento, que vos ameis uns aos outros como eu vos amei; não há maior prova de amor que dar a vida” .

 

As palavras de Jesus têm também aqui a pretensão de síntese: aí se encerra toda a mensagem do Evangelho. E, na realidade, aí se encerra também toda mensagem religiosa, pois também as outras religiões chegaram a descobrir o amor, a compaixão, a solidariedade, o “des-centramento” de si como a essência da religião.

Jesus é a expressão máxima da humanidade que busca e deixa emergir o melhor que há em seu interior.

A vida é constantemente chamada a ser Páscoa. Porque na vitória da Vida entregue, a vida ganha sentido, avança, como uma torrente que rega terras secas, ávidas de água, como um fogo que, na noite mais escura, traz uma luz que permite vislumbrar a vida oculta.

A vida não se conta pelas respirações, mas pelos momentos de assombro, de alegria e encantamento. Ela tem a dimensão do milagre e carrega no seu interior o destino da ressurreição.

A vida, desde o mais íntimo da pessoa humana, deseja ser despertada e vivenciada em plenitude. A certeza de nossa fé em Cristo morto e ressuscitado nos ajuda a ir tirando do coração os medos, os impulsos egoístas de busca de segurança e imortalidade, e ir encontrando uma paz profunda que nos permita fazer de nossa vida uma oferenda gratuita para a vida de outros.

terça-feira, 27 de dezembro de 2022


FESTA DE NATAL EN LAGO AZUL


LEVANDO ALIMENTOS A OS MAIS NECESITADOS
Jesus, contemplamo-Vos recostado na manjedoura. Vemo-Vos tão próximo, perto de nós para sempre… Obrigado, Senhor! Vemo-Vos pobre, ensinando-nos que a verdadeira riqueza não está nas coisas, mas nas pessoas, sobretudo nos pobres: desculpai, Senhor, se não Vos reconhecemos e servimos neles. Vemo-Vos concreto, porque concreto é o vosso amor por nós: Jesus, ajudai-nos a dar carne e vida à nossa fé. Amém!

 


 

NATAL 2022


Que o Senhor Jesus, nascido da Virgem Maria, traga a todos vós o amor de Deus, fonte de confiança e esperança, juntamente com o dom da paz, que os anjos anunciaram aos pastores de Belém: «Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens do seu agrado» (Lc 2, 14).



Mio Dio bambino, povero come l’amore, piccolo come un piccolo d’uomo, umile come la paglia dove riposi, mio piccolo Dio che impari a vivere questa nostra piccola vita. Mio Dio piccolo incapace di aggredire e di fare del male, insegnami che non c’è altro senso per noi, non c’è altro destino che diventare come Te.

domingo, 18 de setembro de 2022

 




«IO SONO DEL MIO AMATO, E IL MIO AMATO È MIO» (CN 6,3). IL 21 AGOSTO

2022, nella Parrocchia di São Sebastião Gama-DF, si è svolta una Celebrazione Eucaristica presieduta dall'Arcivescovo  di Brasilia, Dom Paulo Cézar Costa, durante la quale  Suor Antonia do Nascimento Vieira ha emesso la Professione Religiosa Perpetua e Gabriela Santana Moura la sua prima professione religiosa. Entrambi sono religiosa della congregazione delle Suore Benedettine della Provvidenza.

Questo momento era molto desiderato e atteso. Da quando siamo stati informati il ​​28 aprile di quest'anno, all'incontro del gruppo Fraternità nella Provvidenza; un'attesa e una gioia si sono impadronite del mio cuore e di tutti. Ho avuto l'onore e la gioia di essere invitata a essere la madrina di Gabriela, ad accompagnarla spiritualmente nella preghiera. Da quel momento le mie preghiere, già compiute, acquistarono più coraggio «La seconda è questa: amerai il prossimo tuo come te stesso...» Mc 12,31

Il giorno tanto atteso è arrivato. Tutto preparato con cura, sollecitudine, zelo, dedizione, gioia, donazione, fiducia nella Provvidenza. Le Suore Benedettine di tutto il mondo hanno potuto seguire la celebrazione in tempo reale attraverso i social network in diretta.

Ho assistito ala a cura delle suore Benedettine di Gama-DF con le professe. Cura, affetto, gioia, sentimento di famiglia. Sabato sera ho aiutato un po' a preparare la chiesa per la celebrazione. La domenica il cuore batteva forte, felice e grato. Anche un po' ansioso. Quando sono arrivate le suore, suor Pilar mi ha detto: “vai lì e stai un po' con la tua figlioccia, è nervosa”. Era, mani gelide, sguardo indagatore che guardava tutto intorno a lei ed era bellissima. Della sposa. La sposa di Cristo, in pochi istanti Gabriela avrebbe fatto la sua consegna a Lui, Signore della nostra vita.

Gabriela ha confidato che alle 4 del mattino si è svegliata e non riusciva più a dormire. Un film deve esservi passato per la mente, dal primo incontro con l'Istituto Benedettino, i primi contatti, le formazioni, il postulato e, tre anni dopo, la decisione delle votazioni. Una vita, totalmente dedita al servizio di Dio e del prossimo. I fedeli stavano arrivando e la salutavano, ho visto un lampo di commozione negli occhi del ministra Maria José, quando al suo arrivo ha intravisto Gabriela.

 Le sue parole: “deve essere l'emozione più bella essere sposa di Cristo”. Sì, deve essere molta commozione, per Gabriela e suor Antônia che faccia la sua professione perpetua, definitiva.

Suor Antônia sembrava più serena, 10 anni dopo la sua Prima Professione, con un buon cammino ha camminato con calma, serena, aiutando ad organizzare ciò che era necessario per la celebrazione con Suor Pilar, Hortência, Alciane, Tatiane e Madre Generale Germana. Sembrava, ma l'emozione era la stessa, ora avrebbe fatto i voti finali

per sempre, per tutta l'eternità uniti a Lui. La sua emozione traboccava, era evidente, visibile nel suo messaggio di ringraziamento dove la sua voce si spezzava e il pianto sembrava imminente, lacrime di gioia che tratteneva in un sorriso d'amore.

Gabriela aspettava con


ansia, le ho chiesto se le sarebbe piaciuto sedersi e la risposta mi ha lasciato deliziato: “grazie, suor Pilar mi ha chiesto di aspettare qui, io aspetterò”. Può sembrare poco, per me ha rappresentato molto: obbedienza, resa, umiltà, affetto, fiducia, amore. Sono arrivati ​​i loro parenti e così li ho lasciati con Gabriela e sono andato a sedermi per dire le mie preghiere e partecipare a questo momento.

All'inizio della celebrazione, tutte le sorelle sono entrate con candele accese in mano e le hanno deposte sull'altare accanto a una brocca di terracotta decorata come acqua che sgorgava con le parole “Eccomi, Signore”. Poi ho intravisto Maria, che ha detto sì al disegno di salvezza di Dio. Le candele la luce che non si spegne; essere luce nel mondo e sale nella terra. La brocca alla Samaritana che chiedeva a Gesù: «Signore, dammi quest'acqua, perché non abbia sete...» (Gv 4,15). Quanta emozione in un solo gesto.

Dopo aver ricevuto dom Paulo, benedice l'abito di Gabriela e la Madre Generale chiede a Gabriela “che cosa chiede, se è ferma nel suo proposito. Gabriela risponde di sì con fermezza e riceve l'abito dalle mani della Madre Generale, va con le sorelle Pilar e Hortência a cambiarsi l'abito nuziale e ad indossare l'abito mentre tutta l'assemblea canta l'Atto Penitenziale. Gabriela torna con l'abito grigio, ma ancora senza velo. La capigliatura prima ornata di fiori, bellissima, è ora legata in attesa del momento di ricevere il velo che completerà la veste che ora sarà il suo segno: sposa di Cristo, dedicata e consegnata solo a Lui.

Dopo il Vangelo, la Madre Generale chiama individualmente la professa Gabriela e Suor Antonia. Ognuno risponde: “Eccomi Signore, mi hai chiamato”. Don Paulo chiede loro cosa vogliono e cosa chiedono alla chiesa. Entrambi insieme rispondono: “Perseveranza fino alla morte, in questa famiglia delle Suore Benedettine della Provvidenza, alla sequela di Cristo Sposo”. Dopo l'omelia Dom Paulo chiede a Gabriela se vuole davvero fare la professione religiosa e se è disposta a vivere in castità, povertà e obbedienza. Gabriela dice: “Sì, lo voglio”. Qui la libertà di scelta, è libera di dire sì o no, ma il suo amore è totale e anche la sua consegna, la sua risposta non sarebbe altro che “sì”, come Maria. Gabriela si avvicina alla Madre Generale, legge la formula per la professione religiosa e sale all'altare per firmare la formula. Firmano anche don Paulo Cézar, Madre generale, e due testimoni: suor Pilar e suor Hortência.

Allora Gabriela si inginocchia davanti a Don Paolo e riceve le insegne della professione: il velo, le costituzioni dell'istituto e la croce, già benedetta. Suor Pilar e Hortência aiutano l'ormai suor Gabriela a mettere il velo. In seguito, tutte le sorelle presenti l'hanno accolta con l'abbraccio della pace. Un bel momento di fraternità, unione e amore.

Inizia il rito della professione perpetua di suor Antonia. Ora prenderà i voti finali. Sono trascorsi 10 anni di donazione dalla professione temporanea ed è sicura che la sua vita gli appartiene. Dom Paulo chiede a suor Antônia se vuole davvero la professione perpetua; se vuoi anche per amore di Cristo abbracciare una vita di castità, povertà e obbedienza; se vuoi seguire fedelmente il Vangelo e obbedire alla Regola delle Suore Benedettine della Provvidenza; se vuoi dare la tua vita al servizio del popolo di Dio; se vuoi essere consacrato e promesso sposo al Signore Gesù Cristo, Figlio dell'Altissimo Dio. A ciascuna delle domande suor Antonia risponde fermamente: “Sì, lo voglio”. Don Paolo gli dice: «Dio, che in te ha iniziato un'opera così buona, portala a buon fine, fino al giorno della venuta di Cristo Gesù».

Suor Antonia si prostra, si sdraia per la Supplica Litanica. La litania cantata. Momento sublime, in cui ti sembra di sentire echeggiare il canto degli angeli. Suor Antonia si dona totalmente al suo Amato, ella, come le vergini prudenti, teneva accesa la sua lampada in attesa dello sposo, in quel momento di resa totale e senza restrizioni. Dopo la litania, Suor Antonia legge la Professione Perpetua con la Madre Generale, si reca all'altare e firma la formula, che firmano anche Dom Paulo, Madre Generale e due testimoni: Suor Pilar e Suor Hortência. Suor Antônia si inginocchia davanti a Dom Paulo che fa la solenne benedizione, la consacrazione dei professi. In seguito, suor Antonia riceve le insegne: l'alleanza: moglie del Re Eterno, deve mantenere la fedeltà al marito per meritare di essere ammessa alle nozze della vita eterna. Lei è del suo Amato, il suo Amato è suo. Riceve anche la Liturgia delle Ore per mantenere viva la vita di preghiera per la Chiesa e per la salvezza del mondo.

una Madre Generale accoglie Suor Antonia, confermandola membro della famiglia delle Suore Benedettine della Provvidenza, per una perpetua convivenza nella comunità. Tutte le sorelle accolgono Suor Antonia con l'abbraccio della pace. Bel momento di manifestazione fraterna, unione, affetto, gioia e amore.

La celebrazione continua, all'offertorio i genitori di suor Gabriela e suor Antônia partecipano portando le offerte da consegnare all'altare, mentre consegnavano le loro figlie al servizio del Regno di Dio. Al termine della celebrazione, i professi hanno ringraziato. Lo stesso ha fatto la Madre Generale, che è italiana, ha fatto tradurre il suo breve discorso da suor Hortência. Ha ringraziato tutti, Dom Paulo, i genitori dei professi, l'assemblea e le suore benedettine di tutto il mondo collegate online, onorando e gioendo di questo momento così speciale. Anche Dom Paulo ha ringraziato e chiuso la celebrazione invitando tutti ad applaudire le sorelle e le loro famiglie, in un gesto di gratitudine per la loro donazione.

Dopo la celebrazione, con i protocolli covid più flessibili per via del vaccino e la riduzione del numero dei casi, tutte hanno voluto abbracciare e congratularsi con le sorelle Gabriela e Antônia. Momento unico, da tenere nella memoria per sempre. Due servi del Signore che decidono di lasciare le cose del mondo per abbracciare i beni eterni. Dedicare la propria vita a Cristo e alla sua Chiesa. Annunciare e portare il Vangelo ad ogni creatura fino ai confini del mondo. Il Signore che li ama li renda felici e li conduca sempre sulla via della santità. E noi laici dobbiamo abbracciare la missione di aiutare nell'evangelizzazione e pregare sempre per loro, perché rimangano saldi nelle braccia di Colui che è Via, Verità e Vita.

 

Suely Maria da Conceição, parrocchiana di São Sebastião e ammiratrice di queste meravigliose sorelle e felice di poter assistere e partecipare a questo momento magico.

sexta-feira, 26 de agosto de 2022


Profissão perpetua e temporaria.
Irmã Altonia e Gabriela
Parabéns!
IRMÃS BENEDITINAS DA PROVIDENCIA
GAMA DF